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sexta-feira, 5 de julho de 2013

Maltratar animal pode dar multa de até R$ 58 mil – S.P

Garoto autista fica mais falante e feliz após adotar cachorra resgatada

Foi preciso apenas uma amizade verdadeira para o menino Johnny, que é autista, deixar de viver em seu mundo e encontrar alegria na companhia da família e de Xena, sua cachorra. Para Xena, foi a chance de deixar para trás um começo de vida muito difícil: a cachorrinha foi adotada depois de ser abandonada à beira da morte. Um final feliz que você lê aqui:

Antes de encontrar a cachorra Xena, Jonny passava horas jogando bolinhas de gude sozinho
Um garoto de oito anos que sofre de autismo se transformou de um garoto “dolorosamente estranho e isolado” em um menino tagarela graças à sua amada cachorra resgatada. Em apenas dois meses, a cachorra mix Staffordshire terrier fez de Jonny Hickey “a criança mais feliz desde que eu o conheço”, disse sua mãe, Linda, ao Daily Mail.
Jonny, que vive na Geórgia, nos Estados Unidos, mal falava antes de encontrar Xena. Ele passava horas jogando bolinhas de gude sozinho e morria de medo de novas experiências. Os dois desenvolveram uma relação especial desde que se encontraram, dois meses atrás, quando a família adotou a cachorrinha. Desde então, Jonny se transformou em um menino carinhoso e feliz, que considera Xena sua melhor amiga.
Um vídeo com os dois mostra Jonny cantando You’ve got a friend in me (música de Randy Newman etema de ‘Toy Story”) com Xena em seu colo. Em outro, o menino diz que ele e Xena formam um time mais que perfeito e beija a cabeça da cachorrinha.
Mãe de dois filhos, Linda Hickey, de 44 anos, disse em uma entrevista ao Today.com: “Estes dois estavam destinados a ficar juntos, a salvar um ao outro em um nível que os humanos simplesmente não conseguem entender”.
“Desde o primeiro dia, a cachorra sentou-se no colo dele no banco do carro, e tem lhe dado todos esses beijos. E é ali que ela tem ficado desde então”, disse Linda.
A professora disse que seu filho agora não para de conversar, falando a ela sobre como foi seu dia na escola.
Xena foi levada para um abrigo de animais na Georgia no fim de 2012, depois de ter desmaiado no quintal de uma pessoa. A cachorra de quatro meses estava esquelética e com cicatrizes, após ter sido jogada numa gaiola.
A equipe do abrigo DEKalb County Animal Services, na Geórgia, disse que Xena chegou pesando por volta de 1,8 kg e num estado muito próximo da morte, de acordo com o Today.com.
Chrissy kaczynski, do abrigo, disse que em 12 anos de trabalho com cachorros resgatados, Xena é um dos piores casos que já presenciou. A filhote rapidamente se recuperou e ganhou o apelido de Xena, a guerreira.
A mãe de Jonny achou a cachorra numa página do Facebook e foi pegá-la em um evento para angariar fundos para o abrigo, em novembro último. Ela diz que a conexão entre seu filho e Xena foi instantânea.
“Estávamos lá literalmente havia apenas quatro minutos quando Xena correu rapidamente na direção de Jonny e do meu marido. Eu já amei aquela cachorra na hora e, depois de conhecê-la, eu realmente confirmei este amor”.
Pesquisas sobre os efeitos de crianças com autismo e a companhia de animais têm mostrado que eles são mais propensos a rir e a falar na presença de animais que na de brinquedos.
Cães do Serviço de Autismo da América que possuem treinamento especial proporcionam um efeito calmante nas crianças. A mãe de Jonny posta regularmente fotos no Facebook de Xena e fez uma série de vídeos de apoio para entidades de prevenção de autismo e crueldade contra animais.
“Meu nome é Jonny e esta é minha cachorrinha, Xena”, ele fala no vídeo, com a cachorra descansando perto dele com a pata em seu colo.
“Bom, minha Xena foi muito machucada por pessoas não muito legais. E eu tenho austismo. Então, eu acho que nós formamos um time mais que perfeito para espalhar que se deve ser bom com os animais e legal com crianças como eu”, disse Jonny.

Ter um animal de estimação é benéfico contra doenças cardíacas

Não só amigo do homem, mas também amigo do coração, os cães são ótimos companheiros fazem bem à saúde.
Lindos, companheiros, dóceis, os animais de estimação tem muito a nos oferecer. Segundo a Associação Americana de Cardiologia (AHA), ter um animal de estimação pode reduzir o risco de doenças cardíacas. As informações foram publicadas na revista Circulation.
Glenn N. Levine, professor do Baylor College of Medicine, em Houston, Texas, e presidente da comissão que redigiu o artigo, disse que os resultados mostraram que o animal de estimação está associado não só à redução de riscos de doenças cardíacas, mas com o aumento da sobrevida dos pacientes. " Possuir animais de estimação está definitivamente relacionado com menores níveis de pressão arterial e colesterol, e uma menor incidência de obesidade."
animais fazem bem ao coraçãoNo estudo, foram analisados mais de 5.2 mil adultos donos de cães, que tinham mais propensão em praticar caminhadas do que os integrantes que não tinham cães. Os resultados mostraram, ainda, que 54% dos participantes que eram donos de cães estavam dentro do nível recomendado de atividade física.
"Em essência, os dados sugerem que provavelmente há uma associação entre a posse de animais e diminuição do risco cardiovascular. O que é menos claro é se o ato de adotar ou adquirir um animal de estimação pode levar a uma redução no risco cardiovascular em pacientes com doença pré-existente," afirma Levine, sobre as reações do corpo ao stress.
Os pesquisadores alertam que os resultados, apesar de importantes, ainda precisam ser estudados em profundidade. " Pode ser simplesmente que as pessoas mais saudáveis são os que têm animais de estimação, e não que ter um animal de estimação, na verdade, leva a ou provoca redução no risco cardiovascular. Ainda precisamos responder estas perguntas," completa Levine.
Com informações de: I Saúde

Brasileiro gasta R$ 350 ao mês em cuidados com animais de estimação

O brasileiro gasta cerca de R$ 350 ao mês em cuidados com animais de estimação, segundo revela pesquisa realizada pela Anfalpet (Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação).
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De acordo com o estudo, no ano passado, o faturamento do mercado pet foi de R$ 12,5 bilhões, o sexto maior do mundo, sendo que a demanda de alimentos do setor foi de 4,5 milhões de toneladas, com volume de produção de 1,83 milhão de toneladas.
Os números mostram que o Brasil está cada vez mais autossuficiente na produção de alimentos para animais domésticos, visto que os números de importação estão caindo, passando de 13 milhões de toneladas registradas em 1998 para 4,2 milhões em 2010.
Animais de estimação
Ainda conforme a Associação, o Brasil possui cerca de 98 milhões de animais de estimação, o que faz do País o quarto colocado em população total de animais de estimação.
Confira abaixo os números do merecado pet no Brasil, de acordo com a Anfalpet:
- 98 milhões de animais de estimação
- 2º maior do mundo em população de cães e gatos
- 4º maior do mundo em população total de animais de estimação
- Faturamento de R$ 12,5 bilhões em 2011
- 3 milhões de toneladas de pet food/ano
- 25.000 pet shops.

Um terapeuta em casa

autismo é uma disfunção que afeta a capacidade de comunicação e de interação social do
Apesar da evolução da medicina, ainda não se conhece a causa do problema, mas os pais de autistas podem e devem incentivar seus filhos para que tenham o máximo possível de autonomia e independência. E alguns animais já se mostraram grandes aliados nesta luta.
Apesar da evolução da medicina, ainda não se conhece a causa do autismo, mas alguns animais já se mostraram grandes aliados nesta luta.
indivíduo e que apresenta diferentes graus de comprometimento. Apesar da evolução da medicina, ainda não se conhece a causa do problema, mas os pais de autistas podem e devem incentivar seus filhos para que tenham o máximo possível de autonomia e independência. E alguns animais já se mostraram grandes aliados nesta luta.
Do convívio com Luana (e que deu início à Ateac), Daniel conseguiu grandes avanços: ficava mais calmo, demorava menos a dormir e sua auto-estima aumentou. De acordo com Silvia Jansen, fundadora da ONG e mãe e Daniel, esse tipo de melhora é visível em quase todos os autistas que têm acesso à terapiaassistida por animais. “A resposta que se tem com os animais, gradualmente, pode ser estendida á relação com oser humano, em forma de mais confiança e aumento da afetividade”, explica Silvia, referindo-se aos casos em que o comprometimento é menor.
Marisa e a labradora Mel durante atendimento ao Lincoln na Adacamp / Foto Rodrigo Peçanha
Marisa e a labradora Mel durante atendimento ao Lincoln na Adacamp / Foto Rodrigo Peçanha
Os pais de Lincoln Tezuka, que frequenta Adacamp, uma das instituições em Campinas onde o trabalho voluntário da Ateac é permitido, comprovaram a evolução no comportamento do filho. “Sentimos que, no caso do Lincoln, o contato com os cachorros estimula a afetividade, a sensibilidade e o trato dele para com outros animais e também com as pessoas.” O efeito do tratamento foi estendido para casa. “Há algum tempo temos uma cachorrinha. E o Lincoln se diverte bastante, participa dos passeios todos os dias, ajuda quando ela vai tomar banho, etc.”
Famílias com autistas e que pretendem ter um cachorro devem escolher os animais mais dóceis e adestrá-los. “O animal precisa passar por um processo de desensensibilização, em que se acostume, por exemplo, a ser manuseado, a movimentos mais bruscos, para que não estranhe quando a criança vier mexer com ele. Também precisa aprender a não pular”, diz Silvia. Ela afirma que o autista deve participar do processo. “Em geral, mesmo aqueles que têm mais dificuldade aprendem rapidamente com o adestramento, até mais rápido que outras pessoas”.
Os cuidados básicos com a saúde do cão também são fundamentais: vacinas em dia, banhos periódicos e visitas ao veterinário sempre que necessário. Feita a adaptação, é só estimular as brincadeiras e o carinho.
Texto de Fabiana Parajara
Fonte: ATEAC

Ter animais de estimação reduz risco de sofrer de doença cardíaca

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Ter um animal de estimação pode ajudar a reduzir o risco de doença cardíaca. A conclusão é de um grupo de investigadores norte-americanos que fez, para a American Heart Association, a revisão de uma série deestudos anteriores sobre a influência dos animais, em especial dos cães, na saúde e veio, agora, comunicar os seus benefícios, avança o portal Boas Notícias.
De acordo com Glenn N. Levine, professor do Baylor College of Medicine em Houston, nos EUA, e coordenador da equipe que efetuou a revisão, publicada na revista científica Circulation, “ter um animal de estimação, em particular um cão, está, muito provavelmente, relacionado com uma diminuição do risco de doenças cardiovasculares”.
Segundo Levine, as investigações efetuadas até ao momento mostram que os benefícios da presença de um animal na vida dos donos têm, maioritariamente, a ver com a saúde do coração, já que estes tendem a ser mais ativos fisicamente por terem o hábito de passearem os seus cães.
Um estudo baseado em dados de cerca de 5.200 adultos mostrou que aqueles que tinham cães “caminhavam e faziam mais atividade física” do que os que não tinham, apresentando 54% mais probabilidade de cumprir o nível recomendado de atividade física diária.
Além disso, o fato de se ter um animal de estimação apareceu já, também, relacionado com uma tensão arterial mais baixa (porque estes “companheiros” de quatro patas podem ter um efeito positivo em termos da reação do organismo ao stress) e a níveis de colesterol reduzidos, além de uma menor incidência deobesidade.
Especialistas falam na necessidade de mais estudos
Ainda assim, alerta Levine, estes estudos “não são definitivos e não provam, necessariamente, que ter um animal de estimação reduz de imediato o risco de doença cardíaca”. “Também pode acontecer que as pessoas mais saudáveis sejam aquelas que têm animais e não que sejam os animais a causar esta redução”, sublinha.
“Na sua essência, os dados sugerem que há, provavelmente, uma associação entre o fato de se ter um animal de estimação e de existir um menor risco de doença cardiovascular”, esclarece o investigador, que afirma que “ainda é pouco claro se o ato de adotar ou comprar um animal pode levar à redução deste risco em pessoas que já tenham a doença”.
“Vão ser precisas investigações mais aprofundadas e estudos de mais qualidade para dar uma resposta definitiva a esta questão”, conclui Glenn Levine, destacando que, em qualquer dos casos, acrescentar um animal à família é algo que nunca deverá acontecer apenas por se considerar que haverá vantagens para a saúde.

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